sábado, 18 de junho de 2011

" União entre as pessoas "

          " Uma ação faz toda diferença entre os humanos "                                       
                               






                            Esse vídeo mostra através de uma atitude de um criança todos os ajudaram a tira uma árvore que estava no meio de uma rua com grande circulação de transito. com essa arvore no meio todos que estava no transito e na rua estavam todos estressados e ignorantes, e o garoto estava dentro do ônibus escolar que estava na rua que a árvore estava no meio. ele estava atrasado para ir pra escola. então ele se retira do ônibus e vai em direção da árvore e do nada começou a chove. e todo mundo que estava na rua uns entraram dentro do carro e outros dentro de seu comércio então ele sozinho começou a empurra a árvore então todo mundo começou a observa o garoto a atitude do garoto então as crianças que estava na rua começou a ajudar o garoto. e pessoas que estava dentro de seus carros saiam para ajudar o garoto. Conforme a ajudar de todos o sol apareceu do nada e aquele estresse que tinha umas horas atrás virou alegria, atitudes fazem toda diferença. se toda a humanidade se unisse o mundo teria outra historia. então basta começar pela gente.   

Poemas de preconceito


                 











Preconceito


“ A ignorância não fica tão distante da verdade quanto o preconceito.”

“ O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.”

“ O medo é um preconceito dos nervos. E um preconceito, desfaz-se - basta a simples reflexão.”  

“ Que País é esse onde o preconceito está guardado em cada peito?!
Que País é esse onde as pessoas não podem ser iguais, devido a suas classes sociais ?! “
 
(Autor: Eu)

“ Sou livre de qualquer preconceito. Odeio todo mundo, indistintamente.”

"O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.”

“ Se minha Teoria da Relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão e a França me declarará um cidadão do mundo. Mas, se não estiver, a França dirá que sou alemão e os alemães dirão que sou judeu. ”

“ Prefiro ser um homem de paradoxos que um homem de preconceitos. ”

“ Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra. “

“ Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos.”

"Enquanto imperar a filosofia de que há uma raça inferior e outra superior o mundo estará permanentemente em guerra. É uma profecia mas todo mundo sabe que isso é verdade"




Pandas



                                         Pandas
Considerado um raro “fóssil vivo”, o urso panda gigante, nativo da China, chamado pelos chineses de shumao (urso-gato), é uma das mais primitivas espécies animais do mundo. Atualmente, existem apenas uns mil pandas silvestres, principalmente nas províncias do Sichuan, Gansu e Shanxi. 

A fim de reforçar a segurança desses pandas, inúmeras reservas naturais especiais têm sido criadas na região de Chengdu, Capital do Sichuan, como a de Hongkou, a do Rio Anzi e a do Rio Hei. 

O zoológico de Chengdu e a Base de Pesquisa e Criação de Pandas de Chengdu foram distinguidos com Diploma de Honra pelo Programa de Meio Ambiente da ONU, por remarcáveis contribuições de salvamento e proteção dos pandas gigantes.

Enquanto isso, numerosos turistas nacionais e estrangeiros são atraídos para visitar os pandas nessas reservas.

A fim de promover a proteção dessa espécie e o seu habitat como um todo e o intercâmbio de experiências de Chengdu com outros países, o governo municipal dessa Capital promove anualmente o Festival Internacional do Panda, despertando a atenção e o interesse de muita gente nos mais diversos lugares do mundo.


" Mandalas a sua historia e significados "

Mandalas

Um dos Maiores estudiosos da história mundial, o suíço Carl Gustav Jung, dedicou boa parte do seu trabalho ao simbolismo da Mandala, lançando inclusive um livro de mesmo nome. Pai da Psicologia Analítica, Jung investigou a fundo a influência das coisas nos seres a ponto de descobrir-se sob a influência doInsconsciente Coletivo.
A expressão mandala provém de uma palavra da língua sânscrita, falada na Índia antiga, e significa, literalmente, um círculo, ainda que também (como composto de manda = essência e la = conteúdo) seja entendida como “o que contém a essência” ou “ a esfera da essência” ou ainda “o círculo da essência”. Refere-se a uma figura geométrica em que o círculo está circunscrito em um quadro ou o quadrado em um círculo. Essa figura possui ainda subdivisões, mais ou menos regulares, dividida por quatro ou múltiplos de quatro. Parece irradiada do centro ou se move para dentro dele, dependendo da perspectiva do indivíduo. É utilizada de modo esquemático e, ao mesmo tempo, pode ser entendida em certas tradições religiosas como um resumo da manifestação espacial do divino, uma “imagem do Mundo”. C. G. Jung assim se expressa sobre a mandala: “A palavra sânscrita mandala significa “círculo” no sentido habitual da palavra. No âmbito dos costumes religiosos e da Psicologia, designa imagens circulares que são desenhadas, pintadas, configuradas plasticamente, ou dançadas”
Vários autores, entre eles Jung, Chevalier e Gheerbrant, Samuels, Shorter e Plaut, oferecem-nos auxílio para a compreensão da conceituação da mandala, que pode ser compreendida como círculo mágico, símbolo do centro, da meta e do si-mesmo, enquanto totalidade psíquica, de centralização da personalidade e produção de um centro novo nela. Nesse sentido, Chevalier e Gheerbrant explicitam que a mandala é, concomitantemente, a imagem e o motor da ascensão espiritual, que procede de uma interiorização cada vez mais elevada da vida. É ainda através de uma concentração progressiva do múltiplo no uno que o eu pode ser integrado no todo e o todo reintegrado no eu. C. G. Jung recorre à imagem da mandala para designar uma representação simbólica da psique, cuja essência nos é desconhecida. Observou que essas imagens são utilizadas para consolidar o mundo interior e para favorecer a meditação em profundidade.Entre as representações do Self, quase sempre encontramos a imagem dos quatro cantos do Mundo, com um centro de um círculo dividido em quatro. Jung usou a palavra hindu mandala, círculo mágico, para designar esse tipo de estrutura, que pode ser compreendida como uma representação simbólica do átomo nuclear da psique humana.
As mandalas ficaram conhecidas no mundo ocidental, cristão, somente em época recente, graças ao interesse pela tradição religiosa-espiritual e esotérica sobre o mundo oriental. As pesquisas de Jung sobre o simbolismo das mandalas contribuíram para torná-las acessíveis ao público ocidental..
Dentre os arquétipos, o mais importante é justamente aquele que Jung chamou de Self ou Si-Mesmo.  O Self expressa a totalidade do homem e aparece sob diferentes aspectos, um dos quais é a mandala.
Nesse sentido, entre as duas culturas, oriental e ocidental, o círculo de quatro ou mais raios corresponde a um padrão no mundo oriental, ligado a imagens religiosas que servem de instrumento e meditação: círculos abstratos que também representam o esclarecimento, a iluminação e a perfeição humana, e, de outro lado, no mundo ocidental, as mandalas aparecem como rosáceas das catedrais cristãs, e relacionadas, psicologicamente, ao Self como a totalidade, na psicologia analítica.
Pode-se afirmar que “as mandalas se encontram igualmente na raiz de todas as culturas e estão presentes em
todo ser humano como padrão arquetípico de comportamento
”.

Mandala | A Dimensão do Despertar


Em sânscrito, a palavra a palavra mandala (tib. kyilkhor / dkil 'khor, jap. mandara) significa círculo. No buddhismo Vajrayana, mandala refere-se a um tipo de diagrama (sânsc. yantra) simbólico de uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade meditacional, a dimensão pura da mente iluminada. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas, representadas tridimensionalmente em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Neste último caso, a mandala é desfeita após algumas cerimônias e a areia é jogada em um rio próximo, para que as bênçãos se espalhem. A dissolução de uma mandala serve também como exemplo da impermanência.
Durante as práticas de sadhanas, é comum a oferenda de mandalas aos buddhas. Neste caso, a mandala representa um universo puro, com o Monte na posição central e todos os continentes ao redor dele, repletos de oferendas, metais e jóias preciosas. A mandala é simbolizada por montes de cevada ou por um mudra específico. Ao final da sadhana, o mérito deste ato de generosidade é dedicado à iluminação de todos os seres.
As mandalas são muitas vezes constituídas por uma série de círculos concêntricos, cercados por um quadrado que, por sua vez, é cercado por outro círculo. O quadrado possui um portão no centro de cada lado, o principal voltado para o leste, com outras três entradas em cada ponto cardeal. Eles representam entradas para o palácio da divindade principal e são baseados no desenho do templo indiano clássico de quatro lados. Tais mandalas são plantas elaboradas do palácio, visto de cima. Os portais, porém, muitas vezes são "deitados", assim como os muros externos. Estes portais são elaboradamente decorados com símbolos tântricos. A arquitetura da mandala representa tanto a natureza da realidade como a ordem de uma mente iluminada. [...]
A divindade central representa o estado da iluminação [...] e as várias partes do palácio indicam os aspectos chave da personalidade iluminada. As divindades iradas representam as próprias emoções negativas — como a raiva, o ódio, o desejo e a ignorância — transmutadas na consciência iluminada de um buddha.
(John Powers, Introduction to Tibetan Buddhism)
Na suprema experiência da mandala, as cores e formas são simples metáfora. Naturalmente, se percebermos uma paixão muito forte e intensa, podemos reproduzi-la em uma pintura com toda a variedade de chamas e ornamentos. É muito interessante que os praticantes do tantra na Índia tenham criado uma estrutura iconográfica com as divindades vestidas com trajes reais indianos, coroas e jóias, enquanto na China [e,conseqüentemente, na Coréia e no Japão,] os praticantes do tantra tenham representado as divindades vestindo as vestes imperiais chinesas, longas túnicas com brocados e grandes mangas, usando grandes bigodes, segurando cetros chineses. [...] Se estivermos aptos a ver as energias do universo como realmente são, então as formas, cores e padrões se sugerem; Esse é o significado do Mahamudra, que significa "grande símbolo". Todo o mundo é um símbolo, não no sentido de um sinal representando outra coisa, mas no sentido de culminância das vívidas qualidades das coisas como elas são.
(Chögyam Trungpa, The Mith of Freedom and the Way of Meditation)
As mandalas simbolizam iconograficamente as virtudes da iluminação. Em um esquema tradicional, os cinco dhyani-buddhas são representados: Vairochana no centro, Amoghasiddhi na direita (norte), Ratnasambhava na esquerda (sul), Akshobhya embaixo (leste) e Amitabha em cima (oeste). Estas posições também foram utilizadas, por exemplo, na construção da stupa de Borobudur (Indonésia), mas podem variar de acordo com a divindade representada. Outros significados mais profundos sobre as mandalas devem ser ensinados apenas por professores qualificados da tradição Vajrayana.
Mandala de Kalachakra

[A] mandala representa a auto-identificação do microcosmo (a pessoa humana) com o macrocosmo que, para uma pessoa não-iluminada, possui a natureza do samsara; reciprocamente, ela se revela como a expressão perfeita da iluminação quando todas as diferenciações errôneas desaparecem no estado iluminado da não-dualidade.
(David Snellgrove, Indo-Tibetan Buddhism)

Um exemplo de mandala

Kalachakra (tib. dus kyi 'khor lo / Dükyikhorlo), ou Roda do Tempo em sânscrito, é o nome de uma das principais divindades do buddhismo Vajrayana tibetano. De acordo a tradição, os ensinamentos de Kalachakra foram transmitidos pelo buddha Shakyamuni no século VI a.C., a pedido de Suchandra, o rei da terra pura de Shambhala. Esses ensinamentos, compilados em um texto chamado Kalachakra Tantra, teriam sido transmitidos de geração a geração, de mestre a discípulo.
Os ensinamentos foram levados ao Tibet no século XI, em duas linhagens separadas (Dro e Rva), unidas posteriormente pelo monge Butön Rinchen Drup. Um de seus discípulos, Chökyi Pel, transmitiu os ensinamentos de Kalachakra ao lama Je Tsong Khapa e, eventualmente, a linhagem chegou ao sétimo Dalai Lama. Ele introduziu os ensinamentos em seu monastério pessoal, o Namgyel, e essa transmissão continua até hoje, com o Dalai Lama atual.
Os ensinamentos registrados no Kalachakra Tantra são interpretados em três níveis — externo, interno e alternativo. O Kalachakra externo se refere ao mundo físico, aos elementos do universo e às leis do tempo e do espaço, lidando com a astronomia, astrologia e matemática. O Kalachakra interno corresponde aos elementos do corpo, aos agregados psicofísicos, às capacidades físicas e psíquicas, lidando com a fisiologia tântrica e com o sistema de energia do corpo humano. O Kalachakra alternativo lida com a base, o caminho e o resultado das yogas, ou meditações, que conduzem ao estado iluminado da divindade Kalachakra e de sua mandala. Deste modo, a prática do Kalachakra alternativo purifica os Kalachakras externo e interno.
Todos elementos dessa mandala — o diagrama simbólico de um palácio divino, a própria roda do tempo — representam algum aspecto da divindade Kalachakra e de sua terra pura. Há 722 divindades na mandala, simbolizando os várias aspectos da consciência e da realidade que constituem a sabedoria de Kalachakra. Interpretar e entender todos estes símbolos equivale a ler e compreender toda a vasta gama de ensinamentos do Kalachakra Tantra.
A divindade Kalachakra reside no centro da mandala. Seu palácio divino é constituído pelas nossas próprias mandalas pessoais: corpo, fala, mente, sabedoria e grande êxtase. O palácio é dividido em quatro quadrantes, cada um deles com muros, portões e centros. As cores são representações específicas dos elementos: preto ou azul, no oeste (abaixo), representa o ar; vermelho, no sul (esquerda), representa o fogo; amarelo ou laranja, no oeste (acima), representa a terra; e branco, no norte (direita), representa a água.
O palácio quadrado das 722 divindades fica sobre o círculo da terra; os outros círculos, representando a água, o fogo, o ar, o espaço e a consciência, se estendem para fora dos muros do palácio. Os círculos externos representam o cosmos, e dez divindades iradas residem em um desses círculos, servindo como protetores.
A mandala de Kalachakra é dedicada à paz e ao equilíbrio interior e exterior. Ao observá-la, pode-se sentir a paz em muitos níveis. Segundo o Dalai Lama, as divindades da mandala criam uma atmosfera favorável, reduzindo a tensão e a violência. "É um modo de plantar um semente, e esta semente terá seu efeito kármico. Não é necessário estar presente à cerimônia de Kalachakra para receber seus benefícios."

Descrição da Mandala de Kalachakra

Veja também: a mandala de areia e pintada;
e a animação em Flash com o Mantra de Kalachakra (explicações em Inglês).

  1. Mandala do grande êxtase, com um lótus que abriga três casais de divindades (Kalachakra e Vishvamata, Akshobhya e Prajnaparamita, Vajrasattva e Vajradhatvishvari), circundados por oito shaktis
  2. Mandala da sabedoria iluminada
  3. Mandala da mente iluminada
  4. Mandala da fala iluminada
  5. Mandala do corpo iluminado
  6. Animais que representam os meses do ano
  7. Meio-vajras com meias-luas, cada uma delas adornada com uma jóia vermelha
  8. Formas geométricas que representam os seis elementos, ou seja, os cinco elementos físicos (fogo, água, terra, ar, espaço) e o elemento da sabedoria (consciência)
  9. Trinta e seis deusas de oferendas, representadas por sílabas-semente em sânscrito
  10. Vajras duplos que correspondem aos quatro pontos cardeais
  11. Guirlandas e meias-guirlandas de pérolas brancas, circundadas pelos oito símbolos auspiciosos
  12. Goteiras que liberam a água da chuva que cai sobre o teto do palácio
  13. Meio-lótus que simboliza a proteção contra as emoções aflitivas
  14. Sete animais puxando uma carroça, levando duas divindades protetoras
  15. Portão da mandala do corpo iluminado
  16. Jardim de oferendas
  17. Círculo do elemento terra com cruzes entrelaçadas, representando a firmeza
  18. Círculo do elemento água com ondas
  19. Senge Kanga Gyepa, um leão de oito patas, puxando uma carroça com duas divindades protetoras iradas
  20. Círculo do elemento fogo
  21. Círculo do elemento ar
  22. Roda do Dharma, com um par de divindades protetoras no centro
  23. Sílabas-semente em sânscrito
  24. O círculo do elemento espaço com uma cerca de vajras dourados cruzados
  25. Círculo do elemento da sabedoria (o grande círculo da proteção)

Imagens de mandalas